Como já deu pra perceber, domingo passado não teve Miolo de Pote. Uma conjunção de circunstâncias impediu que pudesse postar até mesmo um texto recuperado dos arquivos que acumulo em meu novo HD externo... Fazer o quê? Não gosto de falhar, mas as vezes acontece...
De qualquer maneira, pra não deixar esse blog totalmente desatualizado trago pra cá, provisóriamente, um pedaço do texto que me escapou ante-donte e que provavelmente vai pra coluna do próximo fim de semana. Isso é... se eu conseguir diminui-lo, já que passou muito do tamanho regulamentar dos textos da coluna. Meu pequeno e rotineiro drama de toda semana.
Pequenas histórias de quintal (titulo provisório)
Hoje comi, pela primeira vez, açaí do meu quintal. Não que ele ainda não tivesse dado. Pelo contrário, já deu muitas vezes, mas tirar açaí do pé e prepará-lo dá um trabalho danado. Deixa pros periquitos que todos os dias nos visitam, então. Mas, dessa vez, os meninos que passaram e pediram o açaí, além de colher e levar, trouxeram de volta dois litros. E tava gostoso, ó!
Na verdade, meu quintal é muito generoso. Tanto que, às vezes, chega a ser inacreditável. Pra você ver. Teve um dia em que Maria Duy, da janela de nosso quarto, olhava a terra entre o muro e a casa e pensou alto: “Bem que podia ter um pé de goiaba aqui. Ai eu ia poder colher da janela e comer aqui sentada no batente.” E achando pouco o que ainda só imaginava, exagerou: “Mas tem que ser da vermelha, minha preferida!”
O tempo passou e quando ninguém mais lembrava daquele desejo passageiro de uma tarde caseira, reparamos que um pé de goiaba, caprichosamente, crescia a menos de dois metros da janela. E logo na primeira carga, devidamente colhida pela janela, comprovamos o capricho, era goiaba vermelha... Parece brincadeira, mas é verdade verdadeira... como diriam os meninos.
rapaz... desse jeito tá bão hein... é pedindo que se recebe!
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